Jantar dos filósofos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CAMPUS RIO PARANAÍBA
Jantar dos Filósofos
O jantar dos filósofos é um problema que ilustra questões de sincronização e técnicas para resolvê-los.
Foi formulado em 1965 por Dijkstra e apresentado em como computadores que competem para o acesso de recursos como, por exemplo, uma unidade de fita.
O problema pode ser explicado da seguinte forma. Cinco filósofos sentam-se em uma mesa em torno de uma tigela de espaguete. Um garfo é colocado entre cada par de filósofos adjacentes. Cada filósofo deve alternadamente pensar e comer. No entanto, um filósofo só pode comer espaguete quando ele tem garfo esquerdo e direito. Cada garfo pode ser usado por apenas um filósofo e por isso um filósofo pode usar o garfo apenas se ele não está sendo usado por outro filósofo. Depois que ele termina de comer, ele precisa colocar os dois garfos para que eles se tornem disponíveis para os outros. Um filósofo pode pegar o garfo à sua direita ou o outro à sua esquerda assim que estiverem disponíveis, mas não pode começar a comer antes de ter os dois.
O problema é como criar uma disciplina de comportamento de tal forma que cada filósofo não vai morrer de fome, ou seja, pode sempre continuar a alternar entre comer e pensar assumindo que algum filósofo não pode saber quando outros podem querer comer ou pensar.
Uma solução para esse problema é atribuir uma ordem parcial para os recursos (os garfos, neste caso), e que estabelece a convenção que será solicitada todos os recursos em ordem, e que não há dois recursos não relacionados por ordem nunca vai ser usado por uma única unidade de trabalho no mesmo tempo. Aqui, os garfos serão numerados de 1 a 5 e de cada filosofo sempre pegar a menor numeração garfo primeiro, e depois o garfo de número maior, entre os dois garfos ele planeja usar. A ordem em que cada filósofo põe o garfo não importa. Neste caso, se quatro dos cinco filósofos escolher, simultaneamente, o seu garfo de menor numeração,