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Carlos Henrique de Carvalho Secato, Fábio Suraci Picchiotti, Valdemir Antonio Rodrigues Campus de Botucatu - Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP - Engenharia Florestal – chdcsecato@fca.unesp.br Palavras chaves: tubetes; estufa; Hevea brasiliensiss. Keywords: tubetes; polyethylene greenhouse; Hevea brasiliensis.
1. INTRODUÇÃO O cultivo da seringueira está entre os de maior crescimento no Brasil, com uma tendência de aumentar ainda mais com o esperado déficit do petróleo e subprodutos deste. O crescimento da cultura vem ocorrendo devido a qualidade da borracha natural que combina plasticidade, resistência a fricção, impermeabilidade a líquidos e gases e isolamento elétrico. Essas características são fundamentais para a fabricação de pneumáticos e de uma série de artefatos relevantes na vida do homem moderno (PEREIRA, 1997; MACEDO et al., 2002). Em plantios comerciais o gasto com mudas tem um valor considerável com relação ao custo total de implantação da cultura, portanto mudas de qualidade e com menor preço se tornam fundamentais para o sucesso do empreendimento. Na região sudeste do Brasil, onde ainda são utilizadas tecnologias geradas na região tradicional de cultivo da seringueira, o tempo para produzir porta-enxertos aptos à enxertia madura (convencional) varia de 18 a 24 meses (PEZZOPANE:PEREIRA,1987 apud 1995). Este longo período no viveiro faz com que o preço da muda seja muito alto, dificultando a expansão da cultura. Por isto, a necessidade por métodos e práticas de manejo de mudas de seringueira que visem maximizar os ganhos iniciais de material verde é de grande importância. Tornando a muda apta à enxertia mais rápido do que em métodos convencionais. 2.