iterprete da modernidade

1287 palavras 6 páginas
INTÉRPRETES DA MODERNIDADE
BRASILEIRA

GILBERTO FREYRE
• Recife: 15/03/1900 — Recife: 18/07/1987

• escritor, sociólogo, antropólogo, historiador, jornalista, poeta e pintor. • Formação: Artes Liberais - Universidade Baylor (Texas-EUA)

Mestrado – Universidade da Columbia
• Deputado Constituinte em 1946 (UDN)

GILBERTO FREYRE
 Casa-Grande & Senzala, 1933.

 Interpretação do Brasil, 1947.

 Guia Prático, Histórico e Sentimental da
Cidade do Recife, 1934.

 Ingleses no Brasil, 1948.

 Sobrados e Mucambos, 1936.

 O Recife sim, Recife não, 1960.

 Nordeste: Aspectos da Influência da Cana
Sobre a Vida e a Paisagem…, 1937.

 Os escravos nos anúncios de jornais brasileiros do século XIX, 1963.

 Açucar, 1939.
 Olinda, 1939.

 Vida social no Brasil nos meados do século XIX, 1964.

 O mundo que o português criou, 1940.

 Brasis, Brasil e Brasília, 1968.

 Um engenheiro francês no Brasil,1940 e
1960(2ªedição).

 O brasileiro entre os outros hispanos,
1975.

 Problemas brasileiros de antropologia, 1943.

 Homens, engenharias e rumos sociais.,
1987.

 Sociologia, 1945.

 Ordem e Progresso, 1957.

GILBERTO FREYRE
 Concepção sobre a sociedade brasileira:


Patriarcado



Interpenetração de etnias e culturas



Trópico

 A colonização não é obra do Estado, mas da iniciativa particular, que promove a mistura de raças, a agricultura latifundiária e a escravidão

 Família  grande fator de colonização do país (não o indivíduo, o Estado ou as companhias de comércio)

GILBERTO FREYRE
 Português  povo indefinido entre a Europa e a África
 Portugal  uma igreja forte e uma nobreza fraca
Indios:
 ―a luxúria dos indivíduos soltos, sem família, no meio da indiada nua, vinha servir a poderosas razões de Estado no sentido de rápido povoamento mestiço da nova terra‖
 Ambiente ―de quase reciprocidade cultural‖, sem grandes conflitos

GILBERTO FREYRE
Africano
 O escravo

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