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Professores robôs x alunos zumbis x Estado – da teoria a prática – os 12 trabalhos de Hércules
Quando falamos de psicologia da educação podemos logo lembrar de grandes pensadores que viam na excelência de uma boa educação, a salvação e libertação do ser humano.
Delegar aos professores, os quais já incubem desafiadoras tarefas do ensinar sem ser agredido e tendo que sobreviver com um salário miserável, a tarefa de trabalhar em sala de aula com a mesma visão de um psicólogo. Apesar de nobre, já que segundo todas as teorias os resultados seriam surpreendentes, é quase impossível aplicá-las.
Temos:
B.F. Skinner e sua teoria behaviorista que faz uma análise do comportamento. Para ele, a aprendizagem é basicamente um mudança de comportamento que é ensinado através de reforços imediatos e contínuos a uma resposta à um estimulo emitida pelo sujeito, e que seja mais próxima da resposta desejada. Fortalecidas, as respostas serão emitidas cada vez mais adequadamente, até se chegar ao comportamento desejado.
Skinner identificou dois tipos de respostas aos estímulos sofridos: as Respondentes e as Operantes.
Respondentes: são respostas eliciadas (evocadas) por estímulos. Ou seja, o estimulo controla a resposta do organismo
Operantes: são aqueles que não estão relacionadas com nenhum estimulo. Ex: abrir uma porta pode ser denominado como operante no sentido em que operam ou atuam sobre o meio externo, sem serem evocadas.
As conseqüências trazidas por comportamentos operantes são denominadas Reforços, que são os responsáveis pela repetição desses comportamentos.
O condicionamento operante só é possível se o sujeito emitir respostas operantes espontâneas sobre as quais haverá o reforço. Ex: suponha que um aluno após escrever um texto, receba o conceito (Bom). Isso fará com que ele continue a escrever bons textos, o contrário também é possível. Um reforço negativo poderia enfraquecer a resposta que o antecede.
Claro que, diante da visão de que um professor