IPV4 E IPV6
COMPUTADORES
PAULO EUFRAUZINO DE SOUSA FILHO
FORTALEZA
JUNHO - 2013
PAULO EUFRAUZINO DE SOUSA FILHO
IMPACTO DA MUDANÇA DO IPV4 PARA O IPV6 NA REDE DE
COMPUTADORES
Trabalho apresentado ao Professor José
Albuquerque Pinto Neto da disciplina de rede de computadores da turma: 3003, turno da noite do curso de Telemática matricula 201301872938.
Faculdade Integrada do Ceará
Fortaleza- 11-06-2013
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO
p.4
2-IPV4
p.5
3-IPV6
p.7
4- CONCLUSÃO
p.11
5- BIBLIOGRAFIA
p.12
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1-INTRODUÇÃO
Com o avanço tecnológico e com o mundo tornando-se cada vez mais interativo e autônomo, faz-se necessário a criação de novas tecnologias para deixar a rede mundial de computadores mais robusta, segura e rápida. Que aceite muito mais máquinas conectadas a ela e resolva o problema de esgotamento de ip’s que se vem sofrendo. Pois um futuro próximo à computação será simultânea e real em todo lugar, com aparelhos capazes de interagir autonomante entre si.
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2-IPV4
No IPV4, os endereços IP são compostos por 4 blocos de 8 bits ( 32 bits no total), que são representados através de números de 0 a 255, como “200.156.23.43” ou “64.245.32.11”.
Endereços de 32 bits permitem cerca de 4 bilhões de endereços diferentes, quase o suficiente para dar um endereço IP exclusivo para cada habitante do planeta. O grande problema é que os endereços são sempre divididos em duas partes, rede e host. Nos endereços de classe A, o primeiro octeto se refere à rede e os três octetos seguintes referem-se ao host. Temos apenas 126 faixas de endereços classe A disponíveis no mundo, dadas a governos, instituições e até mesmo algumas empresas privadas, como por exemplo, a IBM. As faixas de endereços classe A consomem cerca de metade dos endereços IP disponíveis, representando um gigantesco desperdício, já que nenhuma das faixas é completamente utilizada. Será que a IBM utiliza