Investimentos
Ten dên cias
Inflação Juros
Dólar
Bolsa
O IPCA acelera novamente a partir de outubro, devendo terminar
2013 com variação acumulada de 5,8%.
O cenário estrutural é de fortalecimento do dólar.
O movimento abrupto é mitigado pela incerteza fiscal nos EUA e pelas intervenções do
Banco Central do Brasil.
A valorização consistente dependeria da melhora de percepção com o crescimento interno. O prolongamento da liquidez nos
EUA pode sustentar os níveis atuais.
O discurso austero do Banco Central contra a inflação aumentou a probabilidade da continuidade do ciclo de alta da taxa Selic no início de 2014.
Mercado
A polêmica fiscal nos Estados Unidos e as preocupações com a sustentação do crescimento chinês ofuscaram o brilho do cenário de aceleração do crescimento mundial.
As condições financeiras para a recuperação americana seguem favoráveis, como a redução do endividamento do setor privado. Porém, a incerteza na leitura dos dados conjunturais deverá levar o FED a retardar o início da redução dos programas de liquidez para o 1º trimestre de 2014. O varejo, as construções e o emprego já vinham perdendo fôlego no final do 3º trimestre de 2013 e contribuíram para a apreciação do real em outubro e para a redução das taxas longas de juros.
No Brasil, passamos a considerar um ciclo maior de aumento da taxa Selic pelo Copom, mesmo com dados fracos da atividade econômica e a apreciação do real. As expectativas para a inflação no médio prazo seguem deterioradas e o Banco Central vem transmitindo mensagens mais conservadoras. Nossas projeções foram mantidas para o crescimento do PIB (+2,5% para 2013 e +2,2% para 2014),
IPCA (em torno de 6% para os dois anos) e dólar (R$ 2,3 para dez 13 e R$ 2,4 para dez 14). Projetamos taxa Selic acima de
10% no final do ciclo.
Mais importante do que investir muito, é investir sempre.
Indicação
A Aplicação Programada Mensal é um