Introdução
A partir da Terceira Revolução Industrial, caracterizada pelo domínio da informação como base das relações econômicas, agora realizadas entre as diversas nações, estabeleceu-se como dialeto global a língua inglesa, presente em situações cotidianas, incorporada em outros idiomas e disseminada pelos meios de comunicação, principalmente a televisão e a internet “o status ocupado pelo inglês, na atual conjuntura, nacional e internacional, é inquestionável”, conforme Terra (2008).
Desta forma o domínio do inglês como íngua estrangeira, é cobrado cada vez mais e em níveis mais elevados, principalmente pelo mercado de trabalho. O aluno, por sua vez, segue tão rápido quanto o fluxo de informações que lhes é oferecido diariamente.
No que se diz, especificamente, a aprendizagem da língua inglesa é fato que encontramos desafios grandes o suficiente para que os alunos se desmotivem e abracem a dificuldade como lema, no entanto em plena era digital vivendo num mundo cheio de possibilidades, acessibilidade, com um novo modelo de interação social e a evolução da tecnologia que vivemos atualmente percebemos que “passamos da idealização para a sistematização da observação da evidencia” (Berber Sardinha, 2004) desta forma é impossível, como professor de língua Inglesa, não se render a esses atrativos e utilizar ferramentas criativas e atrativas para facilitar a aprendizagem e incentivar a autonomia.
A ideia de discutir o uso de atividades diferenciadas em sala de aula surgiu ao observar necessidade de complementar as aulas do material Interchange Fourth Edition, desenvolvido pela Universidade de Cambridge. Com o objetivo de envolver mais os alunos, promovendo maior participação destes em sala de aula, surgiu a proposta de trabalhar em sala com atividades que utilizassem linguagem autentica.
Para tanto passamos a utilizar trechos de seriados de TV, programas que oferecem inúmeras possibilidades para o professor e um enorme fascínio nos alunos, já que são uma fonte