Introdução

Ingresso da Mulher no Mercado de Trabalho
O ingresso da mulher no mercado de trabalho teve início apenas na metade do século XX, uma vez atingido este objetivo, passou a obter a capacidade de gerar renda com o fruto de seu trabalho e de competir no respectivo mercado.
Em contexto neoliberal, a mulher em busca de melhores condições introduziu-se em padrões vigentes e desigualdade.
Século XIX: Mulher operária e marxismo.
A mulher trabalhadora não tinha tempo para resultados incertos e arriscados, o papel dela na sociedade era diferente das demais e eram vistas como uma decadência moral. O socialismo dizia defender os diretos das operárias e a sua igualdade, mas não abraçava a causa feminina. Assim, houve um confronto entre os idealistas, quando viram que as mulheres estavam ganhando espaço e poderiam entrar no mercado de trabalho.
O socialismo daria melhores condições de vida as mulheres e garantiria lugares apropriados e respeitosos. O casamento asseguraria melhores condições de vida e aos maridos seriam asseguradas facilitações para sustentar sua família.
Em meados do século XIX, outro tipo de feminismo surgiu à mulher que trabalhava em indústrias em geral em serviço braçal, porém como auxiliares dos homens com salários reduzidos.
Para destruir estas desigualdades as trabalhadoras se organizaram a fim de montar uma estratégia, porém o movimento adotado foi decepcionante, já que essas idealistas não foram proeminentes nem nos sindicatos nem nos partidos socialistas.
Na França em 1900, 34,5% da força de trabalho era feminina, mas apenas 6,3% dos sindicalistas eram construídos de mulheres.
Em 1866, Association internetionales des Travailleurs, condenou o trabalho feminino como perda das coas qualidades próprias ou herdadas da raça afirmando que o lugar que lhes cabia era em casa, como mãe zeladora do lar para os homens, só desse modo os homens podiam ter ordem e moralidade em suas vidas.
Em 1875, no congresso de Gotha, o Partido Socialista Alemão aceitou a