Introdução

O que é eletroconvulso terapia?
Eletroconvulso terapia, conhecido como ECT, conhecida também por eletrochoque, é um tratamento para portadores de doenças mentais graves que utiliza eletricidade para provocar uma convulsão.
Pode ser também definida como uma “estimulação elétrica ao cérebro com a finalidade de induzir uma crise convulsiva, que após uma série de aplicações resulta em uma melhoria de sintomas”. (ROSA,RIGONATTI E ROSA.2004 P.14)
Nesse tratamento são provocadas alterações nas atividades elétricas do cérebro artificialmente por meio de corrente elétrica, com uso de anestesia no paciente.
O eletroconvulso terapia, é normalmente feito em pacientes com transtornos depressivos graves, catatonia, mania e, ocasionalmente, certos pacientes com esquizofrenia.
A revista de Psiquiatria Clínica nos mostra que dependendo da ocorrência de comorbidades com desordens médicas e/ou neurológicas e da análise de risco em relação à necessidade do tratamento, a ECT pode ser tida tanto como procedimento de baixo como de alto risco.
Pontos favoráveis segundo artigo, nos mostram que a ECT é um tratamento totalmente eficaz em pacientes que possuem depressão resistente, além de ser um tratamento seguro e útil.
Se comparada com antidepressivos a ECT é mais eficaz e superior, certo estudo diz que “ECT é superior na velocidade de ação no subgrupo de pacientes com depressão psicótica.” O Instituto Nacional de Excelência Clínica da Inglaterra (NICE) relatou por meio de um estudo que a ECT tem a maior incidência de benefícios do que antidepressivos.
Entre alguns estudos, médicos avaliaram que em média de 50 a 60% dos pacientes fariam novamente a ECT por ter sido eficaz na cura de doenças tais como a depressão.
Alguns estudos são contras a ECT quando o paciente possui tumores, infarto cerebral, arritmia cardíaca, aneurisma, deslocamento de retina, doenças pulmonares entre outras doenças perigosas, que são consideradas de alto risco.
Alguns acreditam que a ECT não pode exercer