Introdução à economia
Diante dos céleres avanços tecnológicos que têm facilitado cada vez mais a busca e o acesso à informação; dos aumentos consideráveis da oferta e da procura de cursos à distância; e da proliferação dos meios de acesso à internet; torna-se até temerário fazer qualquer projeção quanto ao futuro da EAD. Como modalidade de construção e transmissão do conhecimento sem a presença no mesmo tempo e espaço dos agentes envolvidos (professor e aluno), a EAD se firma hoje como a nova tendência no meio educacional desafiando cada vez mais as Intituições de Ensino, professores e alunos a se aperfeiçoarem e acompanharem seu desenvolvimento. Ao longo de sua história, desde a educação por correspondência, rádio e videoconferências até os dias de hoje, a idade mídia, a EAD superou vários paradigmas e se consolida hoje como a modalidade de educação que centraliza a aprendizagem no indivíduo e não mais no transmissor, como no modelo convencional. Ao analisarmos a conjuntura educacional podemos concluir que a tendência da EAD não deve se afastar tanto de um modelo híbrido de aprendizagem (uma combinação entre o modelo presencial e as vantagens e tecnologias da EAD); que o aumento do uso dos equipamentos móveis de acesso à internet e o acelerado avanço das TIC (tecnologias de informação e
comunicação) só corrobora com o pensamento de que o conhecimento está além dos muros e recursos das escolas; que não haverá mais ponto fixo de acesso ao aprendizado; que as novas tecnologias só facilitarão a busca e a democratização do saber, possibilitando assim, que cada vez mais pessoas possam ter acesso a uma formação especializada.
REFERÊNCIAS: Tapscott, 1998; Revista Brasileira de Educação a Distancia; Litto, Frederic Michael; Formiga. Educação à distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson, 2009 Belloni, Maria Luiza – Ensaio sobre a Educação à distância no Brasi.