Introdução à economia
HISTÓRIA, OBJETIVOS E FUNÇÕES.
Centro Universitário Estácio do Ceará
Karla Rafaely Herculano de Oliveira
Gestão Hospitalar 2013.1
A modernização das atividades hospitalares gerou a necessidade da participação efetiva do farmacêutico na equipe de saúde. A farmácia é um setor do hospital que necessita de elevados valores orçamentários e o farmacêutico hospitalar está habilitado a assumir atividades clínico-assistenciais e pode contribuir para a racionalização administrativa com consequente redução de custos.
EVOLUÇÃO DA FARMÁCIA HOSPITALAR
Início do século XX – Fase Artesanal. O farmacêutico é o profissional de referência para a sociedade nos aspectos do medicamento, atuando e exercendo influência sobre todas as etapas do ciclo do medicamento. O farmacêutico é responsável pela manipulação e dispensação de, praticamente, todo o arsenal terapêutico disponível na época.
1920 a 1950 – Descaracterização da Farmácia. Expansão da indústria farmacêutica; abandono da prática de formulação pela classe médica. As farmácias, pública e hospitalar, convertem-se num canal de distribuição de medicamentos produzidos pela indústria.
1950 a 2000 – Desenvolvimento da Farmácia Hospitalar. Fase de desenvolvimento industrial do mercado nacional farmacêutico. A Farmácia hospitalar passa a ter desenvolvimento com o enfoque na fabricação de medicamentos. Novo Milênio. Política de Medicamentos Genéricos. Desenvolvimento do Mercado Nacional de Medicamentos. A Farmácia hospitalar passa a ser clínico-assistencial.
FARMÁCIA HOSPITALAR.
Conceito:
A farmácia hospitalar é um órgão de abrangência assistencial técnico-científica e administrativa, onde se desenvolvem atividades ligadas à produção, ao armazenamento, ao controle, a dispensação e a distribuição de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares, bem como à orientação de pacientes internos e ambulatoriais visando sempre a eficácia da terapêutica, além da redução de custos, voltando-se, também, para o