introdução à docência II
Aluna:
POLO
CAMPO GRANDE – UNIVERSITÁRIO
2013
1.1. Gaiolas e Asas – Rubem Alves
O autor nos leva a refletir profundamente sobre o sistema de educação quando diz que “há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas.” Infelizmente o sistema tem padronizado o ensino e evitado de encorajar os alunos a alçar seus próprios voos.
O que Rubem Alves nos propõe no texto é que o que move a educação é a paixão do professor, este é o grande segredo. O educador não deve se preocupar com o programa, mas sim, com o aluno. Tendo um olhar para cada aluno, pois são humanos e não números para um exame.
Os programas fraudam tantos alunos de aprender quanto os professores que ficam presos em uma rotina, onde tem que, dia após dia, seguir o programado, levando-os a perder a vontade de fazer a diferença. Essa vontade mágica que tem nos alunos das universidades, entusiasmados para serem professores e mudarem o mundo.
Como futuros educadores devemos nos alimentar de ideias como essa para sermos profissionais de excelência futuramente. O que os alunos precisam é de alguém que os encorajem a pensar, a buscar conhecimento, a ler e não que levem problemas prontos para serem resolvidos e avaliar seu conhecimento através disso. O autor utiliza as palavras brinquedos e ferramentas para resumir a educação, diz que “Quem está a aprender ferramentas e brinquedos está a aprender liberdade, não fica violento”.
As escolas estão uniformizando as crianças no nosso País. Como se pode ver no texto de Luiz Barco onde ele relata que propôs aos alunos de criação publicitária que desenhassem a história dos Reis Magos e todos os desenhos continham a mesma coisa, três reis, três camelos, três presentes e um menino na manjedoura. Mas teve um rapaz que fez um desenho diferente, ele desenhou uma estrela, uma coroa, um presente e escreveu a palavra PAZ. O professor foi perguntar em que escola ele havia estudado, já que não