Introdução a UML

Antes de existir a UML (Linguagem de Modelagem Unificada), as pessoas tinham mais dificuldade para desenvolver seus sistemas devido ao fato de não ter um padrão de linguagem para modelagem de para programações orientadas a objeto. Haviam três tipos de linguagens famosas que eram os métodos de BOOCH, OTM e OOSE, ambos criados por grandes nomes da computação. Percebendo que haveria uma possibilidade de unificar tais linguagens para que haja um padrão entre métodos os três cientistas se juntaram e criaram a UML, que desde aquele tempo até hoje é uma linguagem de modelagem padrão mais usada para desenvolver sistemas pela sua praticidade desde o levantamento de requisitos até a parte de programação orientada a objeto.

Tendo em mente que a UML poderia se tornar um padrão para o início de um desenvolvimento de sistemas o método que eles acharam para facilitar a vida dos programadores foi passar os requisitos para diagramas e assim dividindo eles em estruturais e comportamentais, sendo os estruturais divididos em classe, objeto, componentes, implantação, pacotes e estrutura e os comportamentais em caso de uso, máquina de estados, atividades e interação sendo o de interação subdividido em sequência, geral interação, comunicação e tempo. Os diagramas estruturais são uma espécie de esqueleto do sistema servindo pra construir visualizar especificar e documentar os aspectos estáticos do sistema enquanto os de comportamento mostra o dinamismo computacional que o sistema pode apresentar.

A UML tem diagramas para todas situação que o sistema pode se deparar, porém as vezes nem todos os diagramas são usados ou não há necessidade de uso, mas tem diagramas que são os mais importantes que são o diagrama de classe, que é praticamente a estrutura do sistema recolhendo informações das abstrações incluindo seus atributos (características) e seus métodos (função no qual a classe vai ter), o diagrama de caso de uso, que serve pra facilitar o entendimento entre o analista de