Introdução a economia

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A teoria econômica iniciou-se com o trabalho dos fisiocratas na França, quando foi publicada a obra do escocês Adam Smith, “A riqueza das nações”.
Precursores da teoria econômica
Antiguidade
Podemos encontrar na Grécia Antiga algumas referências sobre economia, por exemplo: Aristóteles, que seriam os estudos sobre administração privada e sobre finanças públicas; Platão e Xenofonte que cunhou o termo economia (oikonomia). Roma não deixou nada escrito na área da Economia.
Mercantilismo
Preocupação inicial: acumulação de riquezas de uma nação
Metalismo: quando maior fosse o acúmulo de metais preciosos, o governo de um país seria mais forte e poderoso.
Fisiocracia
Os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejas pela Providência Divina para a felicidade dos homens.
A fisiocracia surgiu como reação ao mercantilismo, sugeria que era desnecessária a regulamentação governamental, pois a lei da natureza era suprema, e tudo o que fosse contra ela seria derrotado. Para os fisiocratas, a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza. Fisiocracia significa: “regras da natureza” em atividades econômicas como a lavoura, a pesca e a mineração, só a terra tinha a capacidade de multiplicar a riqueza, porque o principal fator de produção era os recursos naturais.
Os clássicos
Adam Smith (1723-1790)
É considerado o precursor da moderna teoria econômica, publicou o livro: “A riqueza das nações”. O livro trata-se de questões econômicas que vão desde as leis de mercado e aspectos monetários até a distribuição do rendimento da terra.
Smith entendia que a atuação da livre concorrência, sem qualquer interferência, levaria a sociedade ao crescimento econômico, como que guiada por uma mão invisível. Adam Smith explica que a “mão invisível” não funcionaria adequadamente se houvessem impedimentos ao livre