INTERPRETADORES E COMPILADORES

995 palavras 4 páginas
NOME: DANYEL WILLIAN

INTERPRETADORES E COMPILADORES

Professor: Jaime

Taguatinga, 12 de Junho de 2012.
Índice

Introdução 3
Desenvolvimento 3
CLASSIFICAÇÃO 5
Conclusão 6
Referências 7

Introdução

Os interpretadores e compiladores são responsáveis por traduzir instruções em arquivos executáveis, veremos aqui um pouco da sua definição, história, implementação, funcionamento, vantagens e desvantagens e critérios atrelados a ele.

Desenvolvimento

DEFINIÇÃO
Um interpretador é um programa que age como se fosse um intérprete, percorrendo as instruções de um programa escrito em uma determinada linguagem de programação e, à medida em que vai interpretando cada instrução, vai traduzindo para o processador, que então executa cada ação correspondente.
O que um compilador faz é parecido com uma tradução. Ele traduz um programa escrito em uma determinada linguagem de programação para linguagem de máquina. Após a compilação, você obtém um programa que o computador sabe executar por conta própria, sem precisar mais do compilador. Ou seja, você obtém um programa executável.

HISTÓRIA
Tudo começou com o advento do computador armazenado de John Von Neumann no final da década de 1940, tornou-se necessário escrever sequências de código ou programas, para que esses computadores efetuassem as computações desejadas. Inicialmente esses programas foram escritos em linguagem de máquina-código numérico representado as operações da máquina a serem efetivamente executados. Por exemplo; C7 06 000 0002 representa a instrução para mover o número 2 do endereço 0000(hexadecimal) em processadores, o que consome muito tempo e é entediante. Assim essa forma de codificação foi rapidamente substituída pela linguagem de montagem, em que instruções e endereços de memória adotam uma forma simbólica. Por exemplo, a instrução em linguagem de montagem mov x, 2 é equivalente a instrução de máquina, vista antes(assumindo que o modelo de

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