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Discurso
Boa tarde, chamo-me…, sou técnica de recursos humanos da empresa… e hoje vamos elaborar os dez mandamentos de um bom currículo. Talvez precisemos de inspiração divina…
Comentado [t1]: Uso do «nós».
Comentado [t2]: Analogia – metáfora.
Comentado [t3]: Cómico.
Introdução
Com certeza que todos nós, quando nos deparamos com a necessidade de elaborar um currículo sentimos algumas dúvidas ou nos deparamos com algum dilema: como torná-lo interessante, que tipo de informação colocar ou mesmo como nos poderemos destacar entre tantas candidaturas? Querem partilhar alguma situação que tenha ocorrido com o currículo ou uma candidatura de emprego?
(dificuldades na redação, na adequação ao emprego, experiências positivas/negativas advindas da elaboração do C.V.).
Realmente, essas experiências só confirmam a ideia de que é necessário revermos a forma como elaboramos o C.V. Mas, antes de abordarmos as normas, devemos tomar consciência da utilidade deste documento para nós, enquanto candidatos, e para as empresas, enquanto empregadores. Na verdade, na perspetiva do pretendente, o C.V. representa o primeiro contacto com o empregador; permite que nos apresentemos à empresa e nos inscrevamos no processo de seleção. Podemos, pois, referir-nos a ele como a chave que abre portas para o mundo laboral, o nosso cartão-de-visita ou mesmo a primeira impressão, que poderá ser também a última se não respeitarmos algumas regras de ouro. Do ponto de vista do empregador, o C.V. é um meio para avaliar, de forma rápida e eficiente, os candidatos e, assim, selecionar os mais indicados para uma entrevista presencial. Por outro lado, não nos podemos esquecer que muitas empresas, sobretudo as maiores, não têm possibilidade de entrevistar todos os candidatos, pelo que se torna necessário recorrer a esta ferramenta para triagem. E este é o principal motivo pelo qual devemos utilizar o C.V. como “isco” para que