INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Introdução Os seres vivos, são todos dotados de capacidades extraórdinárias que os permitem satisfazer as suas próprias necessidades e, que ao longo da história da humanidade tornaram-se objectos de estudo para o homem, com o objectivo de aprimorá-las e tornar mas práctico e simples a vida na natureza. Não obstante ao facto de que são todos dotados de força e instintos suficientes para sobreviver no seu próprio meio, só aos homem foi dada a capacidade de raciocínio lógico, ou seja, de ser, saber e de saber fazer, o que chamamos de inteligência. De todas as capacidades humanas a inteligência é, de facto, a mais extraordinária. Por isso com o tempo os cientistas também procuraram estudá-la e desenvole-la, até fora do próprio homem. É deste modo que hoje nós temos a chamada IA – Inteligência Artificial.

Conceito O conceito de IA, como podemos constatar, envolve duas palavras com os seus respectivos conceitos: - INTELIGÊNCIA: faculdade de pensar, conceber, compreender; raciocínio... (Dicionário Universal) - ARTIFICIAL: produzido por arte ou indústria; fingido (Dicionário Universal) Deste modo pederiamos, de forma sintética, definir a inteligência artificial como a capacidade que determinados equipamentos, eletrónicos, possuem de dar respostas precisas a diversos problemas, com prévia programação e sem maior intervenção humana.

Tecnicamente é definida como um ramo da ciência da computação que se propõe a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.

Mas uma definição inicial e muito comum de inteligência artificial, foi introduzida por John McCarthy em 1956, que é "fazer a máquina comportar-se de tal forma que seja chamada inteligente caso fosse este o comportamento de um ser humano."

Breve historial da Inteligência Artificial Segundo algumas fontes, a IA surgiu nos finais dos anos 30. Ela visava, a princípio, novas