Inteligência artificial
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(HARRIS, Stuart e outros. Cyberlife. São Paulo, Berkeley Brasil Editora, 1995.)
Capítulo 15 – Pensando sobre a Inteligência Artificial (pág.381)
- A história da inteligência artificial A história da inteligência artificial está repleta de promessas excitantes e profundos desapontamentos . O próprio termo sugere um admirável mundo novo – um mundo onde os sonhos de Isaac Asimov sobre máquinas inteligentes transcendam a ficção científica e se transformem em fato científico. Mas a verdade é que a inteligência artificial não cumpriu o que prometia. Ainda não se sabe se essas promessas foram excessivas ou se a tecnologia era frágil demais para elas. Se você comparar o desenvolvimento da IA à evolução dos microchips, verá que a inteligência artificial continua basicamente em sua infância. (pág.382)
- Aspectos gerais da inteligência artificial A inteligência artificila está dividida atualmente em dois campos intelectuais. O campo da IA “forte” afirma que o cérebro humano é um complexo dispositivo de manipulação de símbolos. Em algum ponto do futuro, as máquinas serão tão capazes quanto às pessoas, no que diz respeito à raciocinar sobre objetos físicos e conceitos abstratos. Alguns dos defensores mais entusiásticos da IA acreditam que algum dia os computadores poderão ter, até mesmo, emoções e criatividade. (pág.385)
- O problema da IA Para os proponentes da IA “fraca”, os computadores simplesmente serão capazes de imitar algumas formas de raciocínio . É claro que os computadores já tem uma capacidade de raciocínio matemático superior à humana. Em algumas profissões, os sistemas especialistas terão desempenho equivalente ao de profissionais treinados – por exemplo, no conserto de máquinas, diagnóstico de processos, planejamento da produção e em muitas outras áreas nas quais as regras operacionais são claras, concisas e podem ser traduzidas facilmente