Insuficiencia renal slides
Alunas: Marcilena Carneiro Ferreira
Nayara Silveira de Moura
Simone Ferro Costa
Tanise Assunção Dias
Thamyres Quaresma Machado
TTEC 08
INTRODUÇÃO
Em meados do século XIX, Richard Bright, médico em Londres descreveu uma enfermidade até então desconhecida.
Os pacientes apresentavam edema e a autópsia indicava a presença de vários achados que, sabemos hoje, representavam na verdade complicações da hipertensão arterial, tais como hipertrofia ventricular esquerda e hemorragias cerebrais.
Além disso, seus rins tinham frequentemente um aspecto
“contraído e granular”, que hoje identificamos como o estádio terminal da insuficiência renal crônica (IRC).
INTRODUÇÃO
Logo ficou claro que a IRC, era uma doença de um processo extremamente indioso, que podia evoluir sem grandes sintomas durante muitos anos, até que atingisse suas fases finais.
Além da função de eliminar os produtos indesejáveis do metabolismo, os rins são essenciais à manutenção do organismo. Portanto, entende-se que a insuficiência renal surge dada incapacidade dos rins de remover os produtos de degradação metabólica do corpo ou de realizar as funções reguladoras.
A insuficiência renal é uma doença sistêmica e consiste na via final comum de muitas diferentes doenças do rim e do trato urinário, podendo ser aguda ou crônica. INSUFICIÊNCIA RENAL
AGUDA
Conceito
De acordo com CRUZ JENNER (2004) a insuficiência renal aguda (IRA) é caracterizada por uma redução abrupta da função renal que se mantém por períodos variáveis.
Apesar do substancial avanço no entendimento dos mecanismos fisiopatológicos da IRA, bem como no tratamento dessa doença, os índices de mortalidade ainda continuam excessivamente elevados.
INSUFICIÊNCIA RENAL
AGUDA
Epidemiologia
A IRA corresponde a 5% dos pacientes hospitalizados e de até 30% dos pacientes em UTI.
Mortalidade dos pacientes hospitalizados é de 30 a 60%.
O índice de mortalidade da IRA ainda é alta, cerca de 80%.
A IRA tem uma mortalidade