Instrumentação
1 – OBJETIVO 04
2 – INTRODUÇÃO TEORICA 05
3 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 07
4 – QUESTÕES 08
5 – CONCLUSÃO 11
6 – BIBLIOGRAFIA 12
1 – OBJETIVO
O experimento 5 tem como objetivo verificar r conhecimento e aperfeiçoamento a cada aluno.
2 – INTRODUÇÃO TEÓRICA
Um bipolo é todo elemento de um circuito elétrico que possui dois terminais. A resistência elétrica (que é um bipolo) de um circuito é a razão entre a d.d.p. (diferença de potencial), V, aplicada aos seus extremos e a corrente I, que a percorre, então (figura 1):
No século passado, Georg Ohm enunciou: “Em um bipolo ôhmico, a tensão aplicada aos seus terminais é diretamente proporcional à intensidade de corrente que o atravessa”. Assim sendo, podemos escrever:
Levantando, experimentalmente, a curva da tensão em função da corrente para um bipolo ôhmico, teremos uma característica linear, conforme mostra a figura abaixo:
Da característica temos tgα = ΔV , de que concluímos que a tangente do ângulo α ΔI representa a resistência elétrica do bipolo, portanto podemos escrever que tgα = R.
Notamos que o bipolo ôhmico é aquele que segue essa característica linear, e qualquer outra não linear corresponde a um bipolo não ôhmico.
Para levantar a curva característica de um bipolo, precisamos medir a intensidade de corrente que o percorre e a tensão aplicada aos seus terminais. Para isso montamos o circuito da figura abaixo, em que utilizamos como bipolo o resistor de 100Ω.
O circuito consiste em uma fonte variável, alimentando o resistor. Para cada valor de tensão ajustado temos um respectivo valor de corrente, e colocados numa tabela, possibilitam o levantamento da curva, conforme mostra a figura abaixo:
Da curva, temos:
3 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Material Experimental
Fonte variável – Instrutherm – FA 3030.
Resistores: 470Ω, 1KΩ, 2,2KΩ e 3,9KΩ.
Multímetro – Minipa ET-2082C.
Parte Prática
1 –