Instrumentação
INSTITUTO POLITÉCNICO DE NOVA FRIBURGO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
GRUPO:
ARTHUR GUIMARÃES
HUGO EMERICH MACIEL
JAHN LISBOA DIHLMANN
INSTRUMENTAÇÃO:
INSTRUMENTOS ANALÓGICOS, DIGITAIS E VIRTUAIS.
NOVA FRIBURGO
ABRIL DE 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE NOVA FRIBURGO
GRUPO:
ARTHUR GUIMARÃES
HUGO EMERICH MACIEL
JAHN LISBOA DIHLMANN
INSTRUMENTAÇÃO:
INSTRUMENTOS ANALÓGICOS, DIGITAIS E VIRTUAIS
PROFESSOR: GIL DE CARVALHO
NOVA FRIBURGO
ABRIL DE 2012
RESUMO
A maioria das plantas industriais era essencialmente operada de forma manual antes dos anos de 1940, quando se usava apenas instrumentos e controladores elementares. Muitos homens eram necessários para manter o controle de diversas variáveis existentes nas plantas industriais. Nos processos contínuos eram empregados grandes tanques como capacitores entre estágios de uma planta. Esses tanques, embora muitas vezes de custo elevado, isolavam as perturbações entre um estágio e outro do processo. Com o aumento dos custos de mão de obra e de equipamentos, bem como o desenvolvimento de equipamentos e processos de maior performance nas décadas de 1940 e 1950, tornou-se antieconômico, ou mesmo inviável, operar plantas sem dispositivos de controle automático. Neste estágio, controladores a realimentação negativa foram introduzidos nas plantas. Paralelamente, os instrumentos e equipamentos para controle de processo evoluíram desde os primeiros instrumentos mecânicos no início do século, onde o controle era realizado localmente. Os instrumentos pneumáticos a partir da década de 1940 permitiam a transmissão de sinais relativos às variáveis de processo a distâncias, possibilitando a concentração de controladores em uma única área, dando origem então às salas de controle de processo. Os instrumentos