Instrumentaçaõ
1. INTRODUÇÃO 3
1.1. Histórico 3
1.2. DEFINIÇÕES EM CONTROLE 4
1.2.1. Faixa de Medida (Range) 4
1.2.2. Alcance (Span) 4
1.2.3. Erro 4
1.2.4. Exatidão 4
1.2.5. Rangeabilidade (Largura de Faixa) 5
1.2.6. Zona Morta 5
1.2.7. Sensibilidade 5
1.2.8. Histerese 6
1.2.9. Repetibilidade 6
1.2.10. Funções de Instrumentos 6
1.2.11. Terminologia 7
1.2.12. Símbolos Utilizados nos Fluxogramas de Processo 9
1.2.13. Tabela de Identificação Funcional dos Instrumentos 10
1.3. PRINCIPAIS SISTEMAS DE MEDIDA 11
1.3.1. Sistema Métrico Decimal 11
1.3.2. Sistema Físico ou Cegesimal 11
1.3.3. Sistema Industrial Francês 11
1.3.4. Sistema Inglês 11
2. TELEMETRIA 11
2.1. transmissores 11
2.1.1. Transmissão Pneumática 12
2.1.2. Transmissão Eletrônica 12
2.1.3. Protocolo HART 12
2.1.4. Fieldbus 13
3. Exercícios 14
1. INTRODUÇÃO
1.1. Histórico
Os processos industriais exigem controle na fabricação de seus produtos. Os processos são muito variados e abrangem muitos tipos de produtos como por exemplo: a fabricação dos derivados do petróleo, produtos alimentícios, à indústria de papel e celulose, etc.
Em todos estes processos é absolutamente necessário controlar e manter constantes algumas variáveis, tais como pressão, vazão, temperatura, nível, PH, condutividade , velocidade, umidade, etc. Os instrumentos de medição e controle permitem manter constantes as variáveis do processo com os seguintes objetivos: melhoria em qualidade do produto, aumento em quantidade do produto e segurança.
No princípio da era industrial, o operário atingia os objetivos citados através de controle manual destas variáveis utilizando somente instrumentos simples, manômetro, termômetro e válvulas manuais, etc. e isto era suficiente porque os processos eram simples.
Com o passar do tempo os processos foram se complicando exigindo um aumento da automação nos processos industriais, através dos instrumentos de medição e controle. Enquanto isto os operadores iam se liberando de