Instrumental
Na emissão a chama serve para 2 propósitos:
Converter o aerossol da amostra em vapor atômico (átomos no estado fundamental)
Excitar o átomo, termicamente, levando ao estado excitado (ao retornarem ao estado fundamental, através do relaxamento dos elétrons, emitem luz, que é detectada pelo instrumento) - O próprio analito que incide a luz. Sendo assim não é necessário uma fonte de luz incidente.
Na absorção a única função da chama é converter o aerossol da amostra em vapor atômico - Pois neste caso utiliza-se luz incidente na amostra e que permite a captura dos fótons dos elétrons excitados.
Em ambas as técnicas a intensidade da luz emitida está relacionada com a concentração
A espectrometria baseia-se na absorção de radiação nos comprimentos de onda entre UV e IF.
Absorção atômica:
Detecção quantitativa e qualitativa de metais e semi-metais através da radiação eletromagnética por átomos livres no estado gasoso.
Baseia-se na absorção de radiação UV-Visível por átomos neutros ou íons metálicos gasosos produzidos por um sistema de atomização.
Passo a passo:
1. Introduzir a amostra via nebulizador
2. Atomização que ocorre no queimador
3. Queimador é orientado com o feixe de radiação
4. A amostra passa do estado fundamental ao primeiro estado de excitação
5. Absorção de energia radiante proporcional a lei de Beer
Instrumentação:
Fonte de radiação: Lâmpada de cátodo oco
- Cada lâmpada torna-se especifica pra determinado metal, cobrindo-se a superfície do catodo com o elemento a ser analisado.
Atomização
Sistema óptico
Detector
Observação: a atomização através da geração de hidretos tem como vantagens a redução das interferências da matriz e baixo LD. Já as desvantagens são: o volume da amostra e as interferências químicas espectrais.
Observação: amostras refratárias necessitam de uma maior temperatura para ser atomizadas.
Observação: quanto menor o LD, mais sensível a técnica e mais eficaz
Interferências:
1.