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Os meninos arqueólogos
Você sabia que dois dos maiores achados arqueológicos foram encontrados por crianças? É isso mesmo, meninos com menos de 12 anos de idade e que ainda freqüentavam a escola básica.
O primeiro ocorreu em 1880. Na época, a cidade de Jerusalém ainda não era governada pelos judeus e havia muitos palestinos que moravam dentro de seus muros (bem mais que nos dias de hoje). Como você já deve ter visto pelos jornais, os palestinos e judeus sempre brigam pela posse daquela terra e isso não é nada bom.
Mas, ignorando a estranha guerra dos adultos, havia ali um grupo de crianças que preferia aproveitar a vida brincando e fazendo amizades a odiar ou matar seu semelhante. Eles eram pobres e suas mães costumavam lavar roupas no tanque público de Siloé, que fica na parte sul da cidade. O tanque também é muito antigo.
Suas águas vêm de um túnel de mais ou menos 540 metros que dá nas fontes de Gihom.
Os garotos gostavam de brincar de “pega-pega” atravessando o túnel, cuja água dava na cintura. Era muito escuro ali dentro, mas o uso de lamparinas ajudava a enxergar um pouco o local. Um dia, os meninos perceberam uma inscrição cheia de lodo e tiveram a idéia de chamar o professor Conrad Schick, um arqueólogo que estava passando uns dias na cidade. Quando ele pesquisou a inscrição achada pelos meninos, ficou surpreso com o que eles haviam descoberto: era um texto da época do rei Ezequias que contava como o túnel foi construído. A Bíblia também fala desse túnel (II Crônicas 32:2-4) e o achado dos meninos confirmou a história contada na Palavra de Deus.
O outro achado aconteceu 67 anos depois, em 1947. Um garoto chamado Muhammad edh-Dhib era pastor de cabras no deserto de Judá. Um dia ele saiu à procura de algumas cabras que haviam se perdido. Então se deparou com uma gruta e, curioso, jogou pedras para ver se os animais estavam lá dentro. Mas o que ouviu foi