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Nasceu em São Paulo, estudou no tradicional Colégio do Carmo. Estudou música e mais tarde lecionou no Conservatório Musical de São Paulo.
Em 1992 participa ativamente da Semana de Arte Moderna, da qual é um dos líderes, tornando-se uma personalidade respeitada nos meios intelectuais.
Pesquisador de nossa cultura, de nosso folclore, poeta, contista, ensaista, crítico, Professor de História da Música do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Escreveu sobre literatura, música, pintura, desenho, escultura, folclore. Autor do Desvairismo
Em 1924 vai às cidades históricas de Minas Gerais: Ouro Preto, Mariana, Sabará, tomando contato direto com a obra de Aleijadinho. Em 1935, convidado por Paulo Duarte, organiza o Departamento Municipal de Cultura de São Paulo, através do qual criou a Discoteca Pública de São Paulo.
Em 1938 transfere-se para o Rio de Janeiro, onde leciona Filosofia e História da Arte na Universidade do Distrito Federal. Em 1940 volta a residir em São Paulo, trabalhando no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Escrevia simultaneamente artigos críticos, participava de rodas e discussões literárias, frequentava os famosos chás da Confeitaria Vienense, palco de famosas discussões sobre a arte moderna.
Seu nome fica conhecido a partir da Semana de Arte Moderna, onde, além de provocar admiração pela inteligência e cultura, fica conhecido pelos versos insolentes. Destaca-se pela liberdade (sinônimo de criatividade literária) com que escreve, revelada pelos versos soltos, pelo neologismo, pelo uso de expressões de linguagem oral, pelo desrespeito a conceitos antigos e, principalmente, pelos assuntos e temas que disputam seu interesse.
Considerado o lider da Semana de Arte Moderno, Mário era um pesquisador de nossa cultura. Por essa razão, além de poeta, contista, ensaísta crítico, escreveu sobre nossa música, pintura, desenho, escultura, folclore, o que demonstra