inglaterra
Com a Revolução Industrial inglesa, as maquinas substituíram várias ferramentas e eliminaram algumas funções antes exercidas pelos operários.
Atualmente as fabricas são obrigadas a manter os funcionários com vários programas de segurança no trabalho, planos de carreira e planos de aposentadoria, a carga horário em media é de 6 a 8 horas por dia.
Já no período da Revolução acontecia a exploração do trabalhador, pois para desenvolver suas empresas e gerar mais lucro, os industriais ingleses pagavam aos operários salários muito baixos e exploravam ao máximo da sua capacidade de trabalho, trabalhando muitas vezes mais de 15 horas por dia. Essa exploração gerou muitos conflitos entre os operários e empresários, houve casos de grupos de operários que invalidaram e destruíram as maquinas e fabricas, pois para eles, as maquinas representavam o desemprego, a miséria, os baixos salários e a opressão. Mais tarde surgiram organizações operarias que iniciaram a luta por melhores salários e condições de vida, deram origem aos primeiros sindicatos.
Nessa época o capitalismo foi consolidado nas sociedades em se instalou, as indústrias começaram a disputar com o comércio (acumulação de riquezas).
Hoje em dia as cidades industriais são as mais desenvolvidas e populosas devido a grande demanda de mão de obra. Isso começou com o desenvolvimento industrial que impulsionou o processo de urbanização, devido a concentração de indústrias e a grande massa de trabalhadores. A população urbana aumentou rapidamente: na Inglaterra por exemplo houve um salto populacional a partir de 1750: de 6,5 milhões de habitantes aumentou para 16,3 milhões em 1801 e para 27,5 milhões em 1851.
A revolução industrial contribuiu diretamente para o pregresso dos meios de transporte e de comunicação. Os mais importantes foram: o navio a vapor, a locomotiva, o automóvel, o telégrafo e o telefone.
Na relação do trabalhador com a população