industria cultural
Essa relação pode ser exemplificada quando mostra o homem no seu trabalho. Com o surgimento das maquinas, o homem perdeu a necessidade de interagir com seus colegas de serviço e interagindo apenas com a máquina. Essa ação acabou tornando o homem um ser impessoal.
Com a impessoalidade e o isolamento o humano se tornou um ser individualista. Mas tal individualismo foi apenas uma parte para definição do capitalismo na sociedade.
O conceito de indústria cultural por sua natureza política e ética materialmente embasada no processo produtivo. Os meios de cultura e propaganda se transformaram em algo mecanizado que tem como objetivo dominar o homem.
Por fim, a cultura de massa junto com a produção em massa consegue alienar a população e modificá-la conforme as suas necessidades. Mostrando assim o efeito da cultura industrial na educação atualmente.
O nosso objetivo é desvelar os mecanismos da reprodução da desigualdade racial. Por que esta desigualdade se reproduz? Quais são seus mecanismos? Como o preconceito e a discriminação se perpetua? O que procuramos demonstrar é que o racismo não se consolida mais como um conjunto de teorias ou idéias que justificam uma hierarquia entre raças ou etnias, mas que ela se perpetua ao nível do simbólico e da representação, muitas vezes de modo inconsciente e mecânico. Em conseqüência disso, é por meio da violência simbólica, entendida como um conjunto de símbolos e representações agressivas e discriminatórias, que o preconceito e a discriminação se manifesta e reproduz. O maior símbolo do preconceito e da discriminação é representado pelos baixos índices socioeconômicos da população negra e pelo acesso desta às posições na pirâmide social. A educação que é