Industria criativa: segmentos das criações funcionais
Igor Henrique de Almeida Francisconi
Paulo Henrique Fernandes
Orientador: Prof. Ms. Nilton de Paula Pereira
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo sobre os conceitos básicos de indústrias criativas. O grande interesse pela área estudo se dá pela falta de pesquisadores identificados sobre esta linha de pesquisa. Para isso levantam-se dados concretos de estudiosos que defendem a indústria criativa e qual a dinâmica interna de uma empresa que tem este foco no âmbito organizacional. Por fim, entende-se a distribuição dos segmentos criativos, sendo eles: expressões culturais; indústrias culturais; e criações funcionais.
Palavras-chave: indústria criativa; criações funcionais; economia criativa.
INTRODUÇÃO
Criatividade remete a diferentes significados. Representa, de forma geral, a prática de criar o novo e está presente em diversas organizações para solucionar antigos problemas e reinventar novos caminhos diante da inovação (PREDEBON, 2002).
Em termos econômicos, a criatividade constitui como combustível renovável para o desenvolvimento das empresas e dos países (REIS, 2009), ou seja, a criatividade agrega valores econômicos. Os bens criativos são consumidos sem a intervenção de intermediários e é capaz de descobrir novos talentos diante da interpretação de vários conceitos. Neste parâmetro, as empresas começaram a se adaptar para a inovação tendo como aliado os meios tecnológicos (NEGRÃO, 2010).
Em síntese, esta pesquisa apresenta como tema geral as indústrias criativas. Justifica-se por ser um objeto ainda pouco estudado, todavia, bastante relevante para que as organizações da atualidade consigam lidar efetivamente com as incertezas e vulnerabilidades encontradas em seu ambiente externo. Este estudo visa, assim, realizar uma investigação teórico-empírica de natureza qualitativa e descritiva, (DEMO, 2000) com ênfase nos segmentos sobre o âmbito das indústrias criativas. São