indiscipina
Maria Lúcia Sapateiro1
Maria Lídia Sica Szymanski 2
Dianete Maria Ragazzan3
A escolha do tema deu-se devido ao fato de que na função de pedagogo as atribuições são muitas e importantes para o contexto escolar, entretanto, na prática, não raro elas são deixadas de lado em detrimento ao atendimento de atos indisciplinares ocorridos em sala de aula e até no pátio escolar.
Por
indisciplina
compreende-se:
“Desobediência,
rebelião,
insubordinação.” (Bueno, 2000). Assim, a indisciplina escolar determina-se pelo descumprimento de ordens, pela falta de limites, por desafiar professores e provocá-los com palavras ou atos agressivos como: jogar bola de papel, colocar cola na cadeira do professor, dentre outras atitudes que muitas vezes impede-os de ministrarem suas aulas de maneira adequada. Há ainda as agressões verbais ou físicas entre alunos; a destruição de objetos da classe como cortinas, carteiras, cadeiras, armários, livros da biblioteca entre outras.
O pedagogo tem a necessidade de cumprir seu papel na esfera escolar e não mais ser apenas alguém que “apaga incêndios”, “acalma os ânimos” visto que isso qualquer um pode fazer sem precisar estudar anos para se graduar. 1
Profª PDE - Pedagoga da Rede Estadual de Ensino do Estado do Paraná.mari-
lucias@hotmail.com
2
Profª Orientadora - Mestre e Doutora em Psicologia pela USP e Pós-Doutora em
Psicologia,
Desenvolvimento
Humano
e
Educação
pela
FE-UNICAMP
szymanski_@hotmail.com
3
Profª Co-Orientadora - Pedagoga da Rede Pública Estadual do Paraná. Professora Titulada do Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE/SEED/SETI/IES – PR; Professora
Mestre em Educação Brasileira – UFU/MG. Membro do Grupo de Pesquisa: Educação,
Cultura e Cidadania – UNIOESTE/Toledo- PR. dianete.ragazzan@gmail.com.
Essa realidade leva a indagações sobre como alterá-la, o que exige reflexões, estudos e a busca de soluções por intermédio de