Independ ncia das fac es
O jornalismo de qualidade é o oxigênio da democracia. A livre expressão do jornalista é conseqüência da independência conquistada através de etapas evoluídas de seus princípios de base.
Uma das principiais características do jornalismo americano, é o compromisso com a verdade a fé em sua notícia e sua independência de espírito, que chega ao pensamento opinativo e não ideológico. Um dos seus lados são a livre expressão e liberdade de impressa, porém acredita-se que a comunicação e jornalismo não são termos mutáveis. Sua evolução na liberdade de pensar é visto com traços da organização e afastamento da política, basicamente sua essência de jornalismo trocou a lealdade partidária por um conceito mais amplo no bem comum.
Na prática a independência do jornalista em pensar, notificar e agir, nem sempre acontece um pequeno exemplo é a censura da categoria em determinados eventos políticos, de fato podendo influenciar em seu exercício de trabalho, porém a questão de liberdade quanto cidadão acaba ficando fora de foco. Em seu exercício de trabalho o jornalista possui o poder de influenciar determinado público, porém sua liberdade é de seu direito, no qual sabendo usufruir-la quanto na divulgação da noticia em elogios ou poder exercitar ativismos políticos na mídia um exemplo são os comentários de política na impressa americana, realizada por ex-políticos, e promotores, levantando questões, das quais abrem novas portas em determinadas emissoras e ajudando os tais marqueteiros políticos. Sendo assim as identidades jornalísticas, acabaram mudando e aproximando o jornalista da fonte ou candidato. Um exemplo é a relação de um jornalista Todd Purdum do New York Times, que foi permitido realizar uma matéria sobre a administração da secretária de cliente, que futuramente acabou se casando com o mesmo. Apesar das relações abertas, entre jornalistas e políticos, algumas questões vêm em reflexões, das quais é possível que um jornalista faça uma