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EDUCAÇÃO INCLUSIVASHEILA DE QUADROS UZÊDA
Doutoranda em Educação pela UFBA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Vygotsky
defendia a idéia de que as pessoas com deficiência fossem incluídas desde cedo na escola regular e de que deveriam ser educadas para se tornarem trabalhadores socialmente valorizados.
(Veer e Valsiner, 1991)
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
Segregação
– Paradigma de
Institucionalização.
Integração
Inclusão
- Paradigma de Serviços.
- Paradigma de Suporte.
SEGREGAÇÃO
Modelo
assistencialista no qual a instituição tinha caráter de internato e as pessoas eram retiradas do convívio familiar e social para viver em instituições asilares.
“Nos estados Unidos, até aproximadamente 1800, a grande maioria dos alunos aprendizes com deficiência não era considerada digna de educação formal [...]”
(Stainback, 1999, p. 36).
INTEGRAÇÃO
A
LDB 4024/61, no seu artigo 88 previa que
“a educação de excepcionais deve, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los na comunidade”.
Os alunos freqüentavam a escola regular, mas permaneciam, grande parte do tempo, em classes especiais, nas quais existiam professores especializados, que acabavam por ser responsáveis pela educação do aluno.
INCLUSÃO
A
Constituição de 1988 afirma que “a educação é direito de todos e dever do estado e da família”, devendo ser “promovida e incentivada com a colaboração da sociedade” (art. 205).
Para uma inclusão efetiva é preciso:
- Parceria entre família, escola e instituição especializada; - Apoio das instâncias públicas.
INCLUSÃO
Declaração
-
de Salamanca (2001)
Reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade:
Currículo apropriado;
Arranjos organizacionais;
Estratégias de ensino e uso de recursos;
Parcerias com a comunidade.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
“a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e