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Pré-História:
Através de pesquisas científicas recentes, foi descoberto que, na pré-história, apesar do que muitos pensam, a mulher tinha um papel tão ativo quanto o homem. Ela também caçava, também fabricava armas, também exercia atividades artesanais.

Celta:
Algum tempo se passou, e uma das culturas seguintes foi a celta. Em tal cultura, as mulheres eram ensinadas a trabalhar de todas as formas, da mesma forma que os homens, para que pudessem se sustentar. Elas lutavam e tinham vida tão ativa quanto os homens, assim como na pré-história; e, além disso, ninguém poderia escolher seus parceiros por ela.

Mulheres endeusadas:
Mais tempo se passou, e muitas culturas se tornaram matriarcais. Politeistas, com deusas e deuses, mas as principais eram mulheres. Isso se devia ao fato de a mulher ser capaz de gerar outro ser humano; fato que era considerado um sinal de sua divindade.

Egipicia:
No Egito antigo, eram as filhas mais velhas que recebiam o trono, e quem se casava com elas se tornava o faraó. Assim como em outras culturas mais antigas, tinha muitas deusas mulheres.

Romana:
Chegamos ao império romano. Nessa época, já era a mulher quem cuidava da casa e dos filhos, mas àquela época isso era considerado uma virtude, e a mulher era tida como um alicerce fundamental por isso. Era ela quem ensinava aos filhos tudo. A ler, a escrever, a fazer contas, a falar latim e grego, e, em familias mais poderosas, algumas outras linguas, entre muitas outras coisas.

Cristianismo:
O cristianismo então surgiu e uma sociedade patriarcal foi implantada. O que era visto como virtude, passou a ser inferioridade, e a mulher foi rebaixada a nivel de animal (que também eram – e ainda são, muitas vezes – tratados como seres inferiores). A mulher passou a ter que obedecer o marido, e simbolos que antes representavam a mulher, passaram a representar o demônio, como por exemplo o pentagrama, que era o símbolo de Vênus – ou Afrodite – deusa do amor e representante do feminino.

Rainha:
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