Implantação de sistema de irrigação de baixo custo – bubbler para os produtores do polígono das secas no nordeste brasileiro

01. TÍTULO DO TRABALHO

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO DE BAIXO CUSTO – BUBBLER PARA OS PRODUTORES DO POLÍGONO DAS SECAS NO NORDESTE BRASILEIRO

02. NOME DOS AUTORES

Ivam Holanda de Souza – Professor da Escola Agrotécnica Federal de Iguatu - CE
Frank Wagner Alves de Carvalho – Professor da Escola Agrotécnica Federal de Iguatu – CE
Francisco Dirceu Duarte Arraes – Aluno da EAFI – CE
Antonio Odair Gonçalves de Souza – Aluno da EAFI – CE
Francisco Renato Gomes Torres – Aluno da EAFI – CE
Tatiane Oliveira da Silva – Aluna da EAFI – CE
Murillo Anderson Gonçalves Barbosa – Aluno da EAFI – CE

03. NOME DO ORIENTADOR
Frank Wagner Alves de Carvalho - Professor da Escola Agrotécnica Federal de Iguatu – CE

04. INTRODUÇÃO
O Sistema Bubbler desenvolvido para regiões semi-áridas, onde a escassez de água é predominante, está sendo utilizado na região do Arizona, USA e no Egito com sucesso em pomares de citrus, uva, pêssego e árvores para quebra-vento e arborização. Tem funcionado como substituto da irrigação por sulcos, economizando água, evitando erosão e menor trabalho no manejo. Um ponto importante é que, mesmo sendo um sistema por gravidade, aplica água de forma localizada sob a copa das plantas em microbacias (REYNOLDS, 1993).
Ante a escassez de água no semi-árido, faz-se necessária a associação entre o avanço de tecnologia dos sistemas que resultem numa utilização melhor dos recursos naturais de tais áreas. Estudos são necessários para que se possa determinar a quantidade de água a ser aplicada em uma cultura, para que esta produza satisfatoriamente com o menor consumo de água e energia possíveis.

05. OBJETIVOS a) Avaliar o desempenho hidráulico do sistema de irrigação bubbler, no campo, e comparar com o planejamento teórico, fornecido pelo programa computacional Bubbler (versão 1.1); b) Definir os custos fixos de aquisição dos equipamentos de irrigação para instalação no campo; c) Verificar o vigor de desenvolvimento do cajueiro