imperialismo capitulo 3 do livro de lenim
Ao longo da história houve várias evoluções sociais, os meios de produção de mercadorias foram transformando-se e as relações sociais que surge com estas também. No início das principais sociedades, as mercadorias eram produzidas de forma simples para suprir as necessidades espirituais e de alguns bens do homem.
Desta forma as mercadorias que eram produzidas já tinham um objetivo e o destino certo para ser trocadas.
Porém com o fim do feudalismo a produção mercantil deixou de ser o foco das relações de troca, pois o modo de produção capitalista universaliza a relação mercantil, tendo características de um alto grau no desenvolvimento da produção de mercadorias e um correspondente aumento do papel do dinheiro nas trocas objetivando grandes lucros.
Entretanto esta nova forma de produção capitalista só acontece devido a relação capitalista, onde havia o proprietário que possuía não mais que a sua força de trabalho. A partir desta nova forma de produção começam a surgir várias transformações na relação homem/natureza, antes o homem sabia o que produzia, para quem produzia e no que trocava. Assim ele pré-estabelecia o valor de seu trabalho.
A partir do surgimento do capitalismo essa relação se perde invertendo-se. Produzem mercadorias sem saber qual a necessidade do momento, ao ocorrer esse fato algumas mercadorias cai em demasio e outras em falta.
Ao surgir o relacionamento entre capitalistas e proletariados surgi também a necessidade de compra e venda da força de trabalho e a partir daí que as relações sociais começam a ser divididas por classe.
Nesta nova forma capitalista de produção onde seu maior objetivo é vizar o lucro, o ser humano deixa de contemplar a vida e passa a contemplar unicamente suas mercadorias, à isso classifica-se como relações entre coisas, ou seja, o homem passa a ser reconhecido por aquilo que possui materialmente e não pela sua essência. Assim surge a alienação no meio