Imagens e novas mídias

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF
COLEGIADO DE ARTES VISUAIS
DISPLINA: IMAGENS, MÍDIAS E NOVAS TECNOLOGIAS
PROFESSOR: CECÍLIO RICARDO BASTOS
ALUNO: RENAN COSTA ALENCAR
DATA: 01/09/2011

DONDIS, Donis A. 1 CARÁTER E CONTEÚDO DO ALFABETISMO VISUAL. In DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 3. ed. São Paulo: Martins Editora, 2007. p. 05-27.

1 CARÁTER E CONTEÚDO DO ALFABETISMO VISUAL

QUANTOS DE NÓS VEEM?

[...] “Aceitamos a capacidade de ver da mesma maneira como a vivenciamos – sem forço.” (p. 06)

[...] “Ver é uma experiência direta, e a utilização de dados visuais para transmitir informações representa a máxima aproximação que podemos obter com relação à verdadeira natureza da realidade.” (p. 07)

[...] “Em qualquer momento da história, a definição se desloca e modifica, embora os mais constantes fatores de diferenciação costumem ser a utilidade e a estética [...] a utilidade designa [...] necessidades básicas.” (p. 07)

[...] “Na área do design e da fabricação das necessidades vitais básicas, supõe-se que todo membro da comunidade seja capaz não apenas de aprender a produzir, mas também de dar uma expressão individual e única a seu trabalho através do design e da decoração.” (p. 08)

“A diferença mais citada entre o utilitário e o puramente artístico é o grau de motivação que leva à produção do belo. Esse é o domínio da estética, da indagação sobre a natureza da percepção sensorial, da experiência do belo e, talvez, da mera beleza artística.” (p. 08)

[...] “Henri Bergson: “A arte é apenas uma visão mais direta da realidade.” [...] as artes visuais têm alguma função ou utilidade.” (p. 09)

[...] “Um pintor de cavalete que trabalhe para si mesmo, sem a preocupação de vender, está basicamente exercendo uma atividade que lhe dá prazer e não o leva a preocupar-se com o mercado, sendo, assim, quase que inteiramente subjetiva.” (p. 10)

[...] “O designer não é o único a enfrentar a questão de se chegar a um