Ignorancia e verdade 3D
IGNORÂNCIA E VERDADE
SÃO PAULO
2015
JEFERSON FIUZA Nº 12
ELISA BISCAINO Nº 7
KAIQUE SENA Nº 16
LUAN DUARTE Nº 21
IGNORÂNCIA E VERDADE
Ignorância, incerteza e insegurança
Ignorar é não saber alguma coisa. A ignorância pode ser tanta que nem se quer percebemos. O estado de ignorância se mantém enquanto as crenças e opiniões são tão eficazes e úteis, de forma que não encontramos nenhum motivo para duvidar delas.
A incerteza é o momento que descobrimos que somos ignorantes, que percebemos erros nas referências que temos para pensar ou agir. Na incerteza não sabemos o que falar, pensar ou fazer em certas situações, ficamos perplexos e inseguros.
Outras vezes estamos confiantes e seguros, de repente algo nos enche de admiração e de espanto. Assim como a dúvida e perplexidade, o espanto e admiração, nos fazem querer sair do estado de insegurança ou de encantamento, assim nós percebemos nossa ignorância, e ficamos com desejo de superar a incerteza.
Desejo da verdade
O desejo da verdade aparece em nós muito cedo, se manifesta como desejo de confiar nas coisas ou nas pessoas. Ao mesmo tempo diariamente temos que tomar grandes e pequenas decisões diariamente.
Quando uma criança inventa uma brincadeira, ouve uma história, joga ou vê um filme ou uma peça teatral, está sempre atenta para saber se “é de verdade ou de mentira”, está sempre atenta para a diferença entre brincar, jogar, fingir e faltar à confiança.
As crianças são muito mais sensíveis à mentira que os adultos, porque a mentira é diferente do “de mentia”, significa que a mentira é diferente da imaginação. A criança se sente magoada quando um adulto lhe diz uma mentira, porque, ao fazê-lo, ele quebra a relação de confiança e a segurança infantil.
Quando crianças, estamos sujeitos a duas decepções: a de que os seres, as coisas, os mundos maravilhosos não existem "de verdade" e a de que os adultos podem dizer-nos falsidades e nos enganar.