Idade M Dia Patr Stica E Escol Stica
Patrística e Escolástica
23/05
Fernanda Liba , Nº 05
Matéria: Filosofia
Professora: Lilian
Sumário
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Bibliografia
Introdução
Este trabalho trata da educação no período medieval (sécs. V a XV), onde esta foi marcada pela tentativa de conciliar a razão e a fé.
Com a queda do Império Romano (séc. V), deu-se a formação de inúmeros reinos bárbaros cujo os chefes pouco a pouco foram sendo convertidos ao cristianismo, surgindo assim uma soberana influência da Igreja na educação do mundo ocidental.
O predomínio da temática religiosa, da defesa da fé cristã e do trabalho de conversão dos não-cristãos, onde o “crer para compreender e compreender para crer” fez com que a cultura Greco romana praticamente desaparecesse, principalmente no período feudal, salvo pelos monges que conseguiram conservá-la nos mosteiros.
Pode-se dividir a Idade Média em duas tendências: a Educação Patrística, que auxilia a exposição racional da doutrina religiosa, e a Escolástica, dominante nas escolas durante o Renascimento carolíngio, onde se pretende promover uma especulação filosófico-teológica.
Desenvolvimento
Quem controlava a educação era o clero católico. No século IX, fundaram-se escolas junto às catedrais. Logo em seguida, vieram as universidades. Sendo que algumas delas são conhecidas até hoje, com exemplo: Oxford e Cambrigde. Mas em todas as faculdades da época, a influência da igreja era forte. As aulas eram ministradas em latim, e algumas das matérias de estudo eram: teologia (filosofia), ciências, letras, direito e medicina. O curso era composto pelo triarium, nesta se ensinava gramática, retórica e lógica; o quadriarium, esta parte ensinava aritmética, geometria, astronomia e música.
No final do curso, os alunos já podiam se preparar profissionalmente nas "escolas de artes liberais", ou continuar nas áreas da medicina, direito ou teologia. As universidades tinham vários