HUMANI STICA Li Es Preliminares
Os temas aqui tratados serão: Análise da resolução 75/2009 do CNJ, noções gerais sobre o programa de Humanística para o TJDf, bibliografia aplicada ao tema, algumas questões sobre o tema.
1) ANÁLISE DA RESOLUÇÃO 75/2009 DO CNJ
Esta resolução regulamenta os concursos públicos para ingresso na carreira da magistratura em todos os ramos do Poder Judiciário nacional, a saber: justiça comum, federal, trabalhista, dentre outras. Visa, desta forma, uniformizar os concursos, reforçando a idéia de que a magistratura brasileira perfaz uma estrutura única e, por via de conseqüência, pretende padronizar as regras de como se dão os concursos públicos de ingresso na magistratura, reforçando o sentido de impessoalidade republicana, marco de nosso Estado Democrático de Direito.
A resolução prevê três provas de conteúdo eliminatórias e classificatórias:
Uma prova objetiva, peso 1: Duas provas escritas, peso 3 para cada prova, Uma prova oral, peso 2, Humanística é, em regra, cobrada nas duas últimas.
Na segunda fase a prova é discursiva, e na avaliação do candidato a banca deve levar em consideração o conhecimento sobre o tema, a utilização correta do idioma oficial e a capacidade de exposição. Esta prova possui a duração de 4 horas.
2) ANÁLISE DA RESOLUÇÃO 75/2009 DO CNJ, CONTINUAÇÃO.
As provas são manuscritas, com utilização de caneta azul ou preta, vedado o uso de corretivos.
Aqui, pela minha experiência, tanto de candidato quanto de examinador, o candidato deve treinar bastante caligrafia. Sei que quase ninguém nos dias de hoje dá importância a esta questão. No entanto, não é incomum, nos concursos públicos, os candidatos escreverem letras tão ilegíveis, tão disformes, que tornam a tarefa do examinador, em tão somente entender o que está escrito, em algo quase que hercúleo.
Todo cuidado é pouco. Assim, o candidato deve pensar em tudo, desde a escolha de um caneta que lhe auxilie a escrever as