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Hipertensão/Pressão Alta - Cirurgia Cardíaca e Hipertensão
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Cirurgia Cardíaca e Hipertensão
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24/10/2004
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A hipertensão pode se desenvolver de forma transitória no pós-operatório devido vários fatores como: dor; stress físico e emocional; hipoxia; hipercapnia e reposição volêmica excessiva. Hipertensão mais severa tem sido notada nas cirurgias cardiovasculares de transplante cardíaco, revascularização miocárdica, troca valvar aórtica e fechamento de
CIA.
Após o transplante a HAS é invariavelmente presente, podendo ser resistente a terapia.
São fatores contribuintes: a denervação cardíaca; o uso de ciclosporina; e uso de esteroides em altas doses.
A incidência de HAS após revascularização miocárdica é de 33%, sendo superada apenas pela incidência no transplante cardíaco. O uso de Nitroprussiato de Na é a escolha usual para tratamento. O aumento da resistência periférica por aumento das catecolaminas é um fator importante nesses pacientes. A hipertensão nesses pacientes pode representar um rebote após suspensão de betabloqueadores. Assim o uso dessa droga deve ser continuado se já era usada no pré operatório.
Após a troca de valva aórtica a HAS pode se tornar permanente, havendo uma incidência de mais de 50% de HAS após 5 anos de cirurgia. A hipertensão é um determinante principal de disfunção tardia da prótese.
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