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Segundo a Fenabrae os elementos de "atipicidade" de 2014 -Carnaval em março, Copa do Mundo em junho, eleições em outubro, os indicadores econômicos efetivamente, podem atrapalhar as vendas de veículos. A assessoria econômica da Fenabrave vê a possibilidade de recuo ao final de 2014, de 3,5% nos emplacamentos de carros e utilitários.
Segundo Alarico Assumpção, presidente-executivo da Fenabrave, a previsão de tempos nublados por parte da Fenabrave nada tem a ver com a obrigatoriedade de airbags e ABS em todos os carros novos nacionais. O aumento médio de 5% sobre o valor de modelos de entrada (em torno de R$ 1,5 mil) vai se diluir no financiamento. Ele complementa informando que se levar em consideração um prazo de 36 meses, o valor da parcela subiria em torno de R$ 42, o que pode ser considerado simbólico em relação aos benefícios de segurança que serão agregados a cada carro.
O presidente- executivo ainda avalia que a retomada das alíquotas do IPI (imposto sobre produtos industrializados) pode ter impacto. Mesmo ainda parcial (até o final de junho), o retorno do IPI deve causar efeito negativo nos emplacamentos de automóveis e comerciais leves, pois o imposto é em cascata e deve ser maior do que o percentual reajustado da alíquota. Essas informações foram relatadas em dezembro de 2013. As informações abaixo foram repassadas em julho de 2014, confirmando, a veracidade da previsão informada pela Fenabrave em dezembro de 2013.
“A Federação Nacional da Distribuição de Veículos