Homofobia
Desde os tempos idos assim como Israel, todas as nações tinham suas leis, estatutos e regras. Havia casos em que a palavra de um monarca valia como lei escrita. Nessas leis o rei ordenava que ele, somente ele, fosse adorado. Quem adorasse outros deuses seria morto (Dn 6.12). A vida civil e a religiosa eram regidas pelo rei. Ou seja, o rei era a “constituição”.
O deus Baal era adorado por regimento também. Os sidônios (1 Rs 11:2) adoravam Astarote, a filha de Baal. Esta recebia adoração com rituais de licenciosidades e grandes apelos sexuais entre pessoas de sexo diferente e até entre pessoas do mesmo sexo. Toda a licenciosidade fazia parte da “Constituição de Baal”.
No Brasil, todos nós, estamos a alguns dias para recebermos uma “Constituição de Baal”. Vamos continuar adorando ao Nosso Deus, mas seremos regidos por Baal. Se formos regidos por Baal seremos servos de Baal.
Inventaram uma palavra chamada “HOMOFOBIA”. Desde a reforma do ensino em 1971, quando acabaram com o curso de admissão e eliminaram o ensino da filosofia nas escolas, nunca se tomou conhecimento desta palavra. Nem os dicionários a conheciam. Nem os melhores conhecedores universitários da língua portuguesa ouviram falar.
Quando tentei estudar o significado de tal palavra fiquei arrepiado e meu espírito desmaiou em mim. O termo “homo” faz alusão àquilo que é único. Ou seja, do único sexo. E “fobia” é todo sentimento genérico que eles chamam de mórbido e doentio.
Resumindo: estão chamando de doentes pessoas sadias. Pessoas que crêem No Deus que fez homem e mulher para formação da família. Estão chamando Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo de insanos.
Só para você ter uma idéia. A “Constituição de Baal” prescreve o seguinte:
- Vai prender um pai decente que contestar tal prática.
- Nós evangélicos poderemos dizer nos cultos, dentro das igrejas, que homossexualismo é pecado, mas fora dos cultos seremos presos.
- As escolas deverão ensinar para nossos filhos