homofobia

Homofobia na Escola.
Reportagem: Karen Viscardi
Revista Pátio: O jovem e a leitura.
Uma pesquisa realizada no Distrito Federal fez a seguinte pergunta: “Quem você não gostaria que fosse seu colega de escola?”. Homossexual foi à resposta mais ouvida entre os alunos de escolas públicas: 45% dos alunos e 15% das alunas não querem ter um colega homossexual. “Há uma grande rejeição na sociedade, que se reproduz na escola, e esta não consegue nem discutir, nem buscar alternativas.”, aponta a coordenadora do estudo, Mirian Abramovay, pesquisadora e coordenadora da área de juventude e políticas públicas da faculdade latina Americana de Ciências Sociais.
Em escolas de todo o país já foram registrados milhares de ocorrências por homofobia, as agressões partem dos próprios colegas que não aceitam tal comportamento. O preconceito parte do bulling, xingamentos, agressões verbais e até mesmo físicas. Muitos adolescentes não assumem sua sexualidade por medo do preconceito.
Homofobia no comércio de trabalho:
Muitas pessoas não conseguem emprego por causa do preconceito, e quando conseguem sofrem com certas situações preconceituosas em vários momentos do dia a dia. Em São Paulo existe um tipo de manifesto para representar pessoas homossexuais que não coneguem trabalho (comerciários na luta contra a homofobia).
Dia a dia com a homofobia: Em vários estados do país é feita, de varias formas, manifestos contra a homofobia. O que eles pretendem com isso é que o preconceito diminua cada vez mais e que também possam ter uma vida normal como qualquer outra pessoa, independente da sua sexualidade. Uma vez por ano, em qualquer lugar do país, é realizada a “Parada Gay”, onde lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) podem se sentirem livres e mostrar que não é nenhuma vergonha ser LGBT. Nestes dias eles também aproveitam para pedir seus direitos, como o de qualquer outro.
As crianças devem aprender dez de cedo que se tiverem dois pais ou duas mães, vão receber o mesmo