homeostase
Na reportagem “Por que não vivemos para sempre?”, texto que circula na esfera digital, pode-se perceber várias características de natureza semiótica, entre elas os recursos verbais e visuais. Na primeira leitura, o receptor percebe tratar-se de uma reportagem de divulgação científica por estar publicada em uma das revistas mais importantes desse domínio social de comunicação, a Scientific American, e também pelo seu vocabulário de natureza científica (palavras como: pesquisadores, laboratórios, legado genético, DNA, célula, medicina, ciência, entre outros).
POR QUE ENVELHECEMOS ASSIM
A teoria é mais bem compreendida considerando os desafi os que as células dos organismos complexos enfrentam enquanto tentam sobreviver. Elas são danifi cadas o tempo todo – o DNA tem mutações, as proteínas sofrem danos, moléculas altamente reativas chamadas radicais livres rompem as membranas e a lista segue. A vida depende da cópia e tradução constante dos dados genéticos, e sabemos que o maquinário celular que lida com todas essas coisas, por melhor que seja, não é perfeito. Considerando todos esses desafi os, a imortalidade da linhagem genética impressiona.
POR QUE ENVELHECEMOS ASSIM
A teoria é mais bem compreendida considerando os desafi os que as células dos organismos complexos enfrentam enquanto tentam sobreviver. Elas são danifi cadas o tempo todo – o DNA tem mutações, as proteínas sofrem danos, moléculas altamente reativas chamadas radicais livres rompem as membranas e a lista segue. A vida depende da