Homenagem
Segundo Galileu, “a um homem nada se pode ensinar. Tudo que podemos fazer é ajudá-lo a encontrar as coisas dentro de si mesmo”.
Há exatamente 14 anos atrás, começou a nossa jornada estudantil, com a querida “Tia Benaya”, que nos orientou por 2 anos, ensinando as vogais, as cores e até mesmo a começar a escrever nossos nomes. Em seguida, a querida “Tia Sandra” nos ensinou a ler e escrever com excelência, carinho e dedicação. Os anos se passaram e hoje nos deparamos com Adenilson, Adriana, Carlito, Daniellen, Heloísa, Homeilton, José Antônio, Lázara, Maria Júlia, Maria dos Reis, Paula Andréa, Rosângela, Rodrigo e Virgílio, que nos ajudaram com simulados, preparatórios, provas e trabalhos para o temido Enem e outros vestibulares.
Aprendemos que se na aula de matemática 2+2=4, na matemática da vida 2+2 pode ser 0, 1, 2, 3, 4, 5 e depois ser multiplicado por netos e bisnetos. Se na aula de física aprendemos que estamos firmes no chão devido à lei da gravidade, na física da vida podemos voar. Se na aula de geografia, uma sequência de montanhas chama-se cordilheira, na geografia da vida, uma sequência de montanhas são os obstáculos que temos que vencer. Se na aula de química aprendemos que água e óleo não se misturam, na química da vida, um metaleiro pode se apaixonar por uma pagodeira. Se na aula de biologia, aprendemos que o cérebro é que comanda nossas emoções, na biologia da vida, é na maioria das vezes o coração quem manda. Se na aula de português aprendemos que o verbo amar é um verbo transitivo direto, no português da vida, o verbo amar não obedece nenhuma regra. Se na aula de literatura, o romantismo foi um período estético do século XIX(19), na literatura da vida, podemos ser românticos em todas as épocas. Se na aula de educação física