Holografia

A holografia surgiu em 1964, mas só em 1984 que ela vem sendo descoberta além dos trabalhos de fundo de quintal de artistas e cientistas. Foi neste ano que a revista National Geographic lançou 10 mil cópias da sua revista com um holograma de uma águia de asas abertas em sua capa.

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Depois, em 1985 a mesma revista lançou sua edição com um holograma de uma caveira de criança africana na capa. E em 1988 ousou com a holografia de um globo para a edição de 100 anos da revista e desde aí a holografia tem tomado vários rumos. Hoje em dia a holografia é utilizada em vários setores, como na medicina, na arte e na segurança. Utilizada para avaliação de diagnósticos, a holografia tem se tornado essencial para os médicos, pois através delas é possível proceder e estudar em várias intervenções cirúrgicas. A hologrfia também é muito utilizada para o estudo de tumores e fraturas em orgãos internos fazendo assim com que o diagnóstico seja rápido e preciso. Já na arte, os recursos holgráficos vêm sendo utilizados mais constantemente, devido à produção em massa ter tornado o preço do processo mais barato. Em Barcelona, por exemplo, existe o museu da Holografia que contém a “holoarte” de vários artistas, entre eles o artista plástico Eduardo Kac que produz holografia digital empregando a computação gráfica. Impressa nas cédulas de dinheiro e em cartões de crédito, a holografia torna-se uma aliada a segurança de lojas, mercados, etc. O código de barras, por exemplo, é uma forma de holografia, pois as barras claras e escuras não refletem a luz da mesma maneira então acaba por tornar um padrão onde o computador decodifica o holograma dado e apresenta as informações mantidas nele. Esse tipo de holograma em especial também é chamado de elemento óptico difrativo por não apresentar figuras em 3D e sim formar um padrão difrativo permitindo que seja difícil sua cópia. Entre outros meios de aplicação