Histórico boi-bumbá caprichoso
A Fundação Boi-Bumbá Caprichoso “Escola de Artes Irmão Miguel de Pascale”, está em funcionamento desde o dia 09 de abril de 1997, na gestão do então Presidente Joilton Azedo, sob a direção de Graça Ferreira Assayag e Fernando Silva, inicialmente de forma tímida com um projeto experimental envolvendo 50 crianças, ocupando-as quando não estivessem em sala de aula do ensino regular. A idéia seria desenvolver o trabalho social da Associação Folclórica Boi Bumbá Caprichoso, estendendo sua ação durante o ano todo e não apenas nos três dias de Festival 28, 29 e 30 de Junho quando ocorre a Festa dos Bumbás.
No ano seguinte 1998, a procura por vagas foi intensa e com uma melhor estrutura e parcerias a Escola chegou a atender um público de 200 crianças e adolescentes, através de oficinas como: flauta, dança, teatro, violão, teclado, canto, escultura em barro, tecelagem, trançado em palha. Na época os então monitores, hoje chamados de artistas educadores, deram grande contribuição para que a Escolinha ganhasse notoriedade e se destacasse como um dos grandes trabalhos sociais realizados na época. Entre estes, estavam Hilace Mendes, Irian Butel, Silvio Camaleão, Mauro Mendes, Jair de Almeida, Marcos Falcão e outros. Em 2001 foi implantada na Escola o Programa AABB-COMUNIDADE da Fundação Banco do Brasil, o qual permanece até hoje, porém mais bem estruturado e mais divulgado. A dificuldade em manter o projeto fez a Fundação recuar e em 2004, reduziu-se o número de vagas. Em 2005 a Escola praticamente fechou suas portas. No final do ano de 2005, na gestão do atual Presidente Carmona de Oliveira e da Coordenadora Geral da Fundação Prof. Izabel Porto através do Projeto “Resgate Cultural e Cidadania” patrocinado pelo Governo do Estado do Amazonas, a Escola de Artes voltou a funcionar com mais estrutura, novos cursos, mais autonomia, resgatando assim a sua credibilidade e