história natural da doença
As doenças "começaram" a surgir no fim do século XVIII, tornando-se ponto de estudo da época. Até então acreditava-se que cada doença tinha sua única causa, foi quando, em 1960, Brian MacMahon provou que existia uma rede de causalidade e associação em torno de cada doença, e que essas causas interagiam entre si, e levavam, consequentemente, a determinado efeito.
Essas associações são divididam em causais (agente, hospedeiro e ambiente) e não causais.
Os níveis de prevenção são classificados em primário (medidas que antecedem a doença), secundário (medidas tomadas quando a doença já existe, tentando impedir sua evolução) e terciário (medidas para a limitação do dano e a reabilitação do indivíduo após a cura da doença).
Fundamentos de ações preventivas em
barra.gif (2199 bytes)
Ações preventivas
Para o desenvolvimento de ações preventivas é necessário firmar bases objetivas e fundamentação para propostas de políticas que ofereçam espaços reais para um programa, relacionando-o sempre com o bem-estar e o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade.
As ações preventivas têm como objetivos:
sensibilizar e capacitar os recursos humanos das instituições e grupos sociais envolvidos em programas de forma sistemática e contínua;
mobilizar a comunidade para as ações de prevenção;
desenvolver o processo de comunicação social.
De acordo com os níveis de intervenção, as ações preventivas são classificadas em: específicas e inespecíficas.
As ações específicas estão voltadas para a transmissão de informações, servindo de base para a criação de atitudes, valores e consolidação de comportamento.
O conteúdo desenvolvido nessas atividades está diretamente relacionado às drogas - conceitos, classificação, histórico, dados epidemiológicos, pesquisa etc. - e é o que dá fundamentação teórica ao conteúdo dos projetos.
Embora sejam indispensáveis para a fundamentação e prática