História do átomo (damócrito e dalton)

O desenvolvimento da química está diretamente ligado ao desenvolvimento humano, por isso, segundo a antropologia, o início da química , se deu início com a descoberta do fogo. Servia como fonte de luz e calor para os humanos e protegia-os de animais perigosos, além de cozinhar alimentos. A ‘cozinha’ pode ser tomada como o primeiro laboratório de química, já que alimentos eram conservados a partir do seu cozimento.
Foi então na cozinha que os chineses descobriram a pólvora negra, durante o século X na Dinastia Han. A descoberta foi feita por acidente, já que os alquimistas da época tentavam encontrar o elixir da longa vida.
Por volta de 1400 a.C., os egípcios já haviam atingido um alto grau de desenvolvimento, não só na “Química metalúrgica” mas também no que poderíamos chamar de “Química doméstica”, que estuda a forma com que os elementos se ligam e reagem.Trabalhavam com o ferro, o ouro, a prata e outros metais; fabricavam o vidro; produziam o papiro para a escrita; sabiam extrair corantes, medicamentos e perfumes das plantas; fabricavam bebidas fermentadas, etc. Além disso, na conservação de suas múmias, os egípcios atingiram níveis de perfeição que são admirados até hoje.
Porém, os povos antigos se preocupavam muito mais com as práticas utilizadas na produção, do que com o ‘porque’ de cada reação que acontecia. Assim, foram os filósofos gregos os primeiros a se preocuparem com a explicações dos fenômenos.
Demócrito, por exemplo, afirmava que tudo poderia ser dividido em partículas minúsculas até chegarem em uma partícula que não poderia mais ser dividida, que seria chamada de átomo. Porém a teoria de Demócrito só veio a ser sitada novamente, séculos depois.
Já Aristóteles, filósofo grego, acreditava que a matéria poderia ser dividida infinitamente e que todas as coisas que existiam no universo, eram compostas pelos quatro elementos: terra, ar, água e fogo.
A Alquimia foi desevolvida na idade média por árabes e europeu, e seus objetivos eram a descoberta do