História do pensamento econômico
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS-CCSA
SERVIÇO SOCIAL 2012.2- 3º PERÍODO
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
TRABALHO
Amanda Olga Simões de França
Profª Maria Fernanda
Recife, 24 de janeiro de 2013.
QUESTÃO
1. Segundo Adam Smith as intervenções, as regulamentações, as concessões especiais – tudo isso tendia a alocar mal o capital e a diminuir sua contribuição para o bem-estar social. Se não fosse interferência das instituições, que setor acumularia mais investimentos? Por quê? Há diferença entre a visão de Smith e da fisiocracia? Explique.
O setor secundário- indústria, por que Adam Smith criticou as práticas mercantilistas já que havia forte intervenção do Estado na economia, um exemplo seria quanto aos pactos colônias que impediam a negociação das colônias com outros países, além disso, o estado favorecia os monopólios que acabam mantendo os preços elevados. Ele era defensor do liberalismo econômico, para ele o melhor seria a livre comércio. A fonte de acumulação seria a indústria, pois nesse setor é são produzidas as riquezas, ou seja, objetos úteis que tem valor de uso e valor de troca, por isso podem ser trocados gerando o lucro. Foi através da divisão social do trabalho que a produção foi intensificada, pois houve aumento na produtividade, que permite a acumulação, aumentando assim a riqueza. Sendo assim, quanto maior a divisão do trabalho, quanto maior a especialização, a produtividade aumentaria e a riqueza. Tudo isso ocorre graças a três fatores essenciais: * Divisão social do trabalho- economiza tempo para realização de tarefas; * Economia de tempo- na realização das tarefas; * Especialização- com a especialização há o aumento da produtividade.
Quanto a visão de Adam Smith e dos fisiocratas existe diferença sim, para os fisiocratas só a agricultura pode gerar um produto líquido, pois toda matéria-prima que o setor industrial necessita é produzida pela agricultura, ou seja, é impossível