História de acidentes de trabalho no brasil
Em Brasília o número de casos são assustadores, mas infelizmente é a resposta do descuido de boa parte da empresa com as normas de segurança e com seus funcionários.
O Ministério do Trabalho só considera os trabalhadores da economia formal, que tem carteira assinada e pagam o INSS, ficam de fora aproximadamente 40 milhões de pessoas. Ou seja, o número é ainda pior.
Há muitos casos de acidentes de trabalho também na região Sudeste. A cada 100 trabalhadores na região Sudeste, por exemplo, um é portador de LER. A doença atinge profissionais na faixa etária de maior produtividade, entre 30 e 40 anos de idade e ataca principalmente bancários, metalúrgicos e operadores de telemarketing.
Bancários e profissionais de saúde são os que mais se afastam por causa de doenças mentais. Boa parte das doenças são depressivas, levando em conta também estresse, fadiga física e mental.
Já no campo, o agrotóxico é o vilão. Os agrotóxicos estão em sétimo lugar em número de acidentes com substâncias químicas e em primeiro no número de mortes.
Na área rural, as doenças do trabalho têm outro perfil. O agrotóxico passa a ser o principal vilão, já que os trabalhadores do campo no Brasil são os que estão mais sujeitos a exposição aos seus efeitos nocivos.
Os acidentes do trabalho podem ser minimizados com a conscientização, com Palestras Educativas feitas por profissionais da área de Segurança do Trabalho. Conscientizá-lo que é a vida dele que está em risco.
Temos que lembrar que nem todas as empresas possuem profissionais da área de Segurança do Trabalho por não serem obrigados, pela quantidade de empregados que empregam, e pelo seu grau de riscos.
A prevenção aos acidentes do trabalho é a ferramenta mais importante para evitar a incapacitação de milhares de trabalhadores. Muitas empresas não entendem a prática como um investimento compensativo vê apenas como